Imanência e Luz: Espinosa, Vermeer e Rembrandt

Autores

  • Marilena Chauí Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1996.38008

Palavras-chave:

Espinosa, Kepler, Vermeer, Rembrandt, substância, modo, infinito, finito, luz, imanência, Natureza Naturante, Natureza Naturada, olho kepleriano.

Resumo

Tradicionalmente. a filosofia de Espinosa é interpretada como acosmismo no qual o percurso intelectual consiste em ir de Deus a Deus, única realidade. Propomos tomar a concepção espinosana da imanência como movimento pelo qual o infinito se conhece através do intelecto finito e este se realiza através do pensamento divino. Julgamos que uma referência indispensável para compreender a refração da substância divina em infinitos intelectos finitos e sua reflexão neles seja a da óptica de Kepler e do olho kepleriano, tal como é exercitado pela pintura holandesa do século XVII.

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Biografia do Autor

  • Marilena Chauí, Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
    Professora do Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.

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Publicado

1996-06-09

Edição

Seção

Nao definda

Como Citar

Chauí, M. (1996). Imanência e Luz: Espinosa, Vermeer e Rembrandt. Discurso, 26, 113-130. https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1996.38008