Hobbes e o conatus: da física à teoria das paixões

Autores

  • Maria Isabel Limongi Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2000.38048

Palavras-chave:

conatus, movimento, paixão, imaginação, Hobbes

Resumo

A noção de conatus desempenha na física hobbesiana um papel inequívoco: o de.explicar as determinações de um movimento sem recorrer à idéia de uma potencialidade ou inclinação para o movimento. Nossa questão consiste em saber se a noção de conatus cumpre a mesma função na teoria das paixões, e, a partir daí, na medida em que respondamos afirmativamente esta questão, trata-se de procurar compreender, minimamente que seja, ao que consiste para Hobbes uma paixão.

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Biografia do Autor

  • Maria Isabel Limongi, Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
    Professor do Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

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Publicado

2000-12-09

Edição

Seção

Nao definda

Como Citar

Limongi, M. I. (2000). Hobbes e o conatus: da física à teoria das paixões. Discurso, 31, 417-440. https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2000.38048