A tarefa de uma dedução dos juízos estéticos puros na Terceira Crítica de Kant

Autores

  • Pedro Costa Rego Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2004.62902

Palavras-chave:

Dedução, universalidade, necessidade condicional, juízo de gosto

Resumo

O presente trabalho é uma análise da dedução fornecida por Kant, na Crítica da Faculdade do Juízo Estética, dos juízos de gosto puros. Apresentamos, em primeiro lugar, a relação entre a "Estética" kantiana e o projeto de uma crítica do poder de julgar. Acompanhamos, em seguida, o percurso expositivo da Análitica do Belo em sua tarega de estabelecer as reivindicações fundamentais de nosso juízo de gosto. Discutimos finalmente as exigências e liberdades que o caráter estético desse juízo impõe a quem pretenda provar sua necessidade e sua validade universal e mostramos como A Análitica do Belo, particularmente em seu quarto momento, antecipa e explicita o sentido dessas exigências.

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Publicado

2004-10-07

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Rego, P. C. (2004). A tarefa de uma dedução dos juízos estéticos puros na Terceira Crítica de Kant. Discurso, 34, 227-252. https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2004.62902