Saúde nas metrópoles - Doenças infecciosas

Autores

  • Aluisio Cotrim Segurado Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Alex Jones Cassenote Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Expedito de Albuquerque Luna Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina

Resumo

A urbanização é um processo irreversível em escala mundial e estima-se que o número de pessoas que vivem em cidades deverá atingir 67% da população do planeta até 2050. Os países de baixa ou média renda, por sua vez, possuem 30% a 40% da população urbana vivendo atualmente em favelas, em situação de risco para diversos agravos de saúde. No Brasil, embora 84,3% da população residissem em áreas urbanas já em 2010, não se verificam no momento ações consistentes voltadas ao enfrentamento das questões de saúde urbana. Neste artigo discute-se a situação epidemiológica de agravos infecciosos de interesse para a saúde pública (dengue, infecção por HIV/aids, leptospirose, hanseníase e tuberculose) a partir do ano 2000 nas 17 metrópoles do país, de modo a esclarecer o papel atual das doenças infecciosas no contexto da saúde urbana brasileira.

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Publicado

2016-04-01

Edição

Seção

Métropoles e saúde

Como Citar

Segurado, A. C., Cassenote, A. J., & Luna, E. de A. (2016). Saúde nas metrópoles - Doenças infecciosas . Estudos Avançados, 30(86), 29-49. https://revistas.usp.br/eav/article/view/115079