A química no Vestibular Fuvest (1980-2018)

Autores

  • Paulo Alves Porto Universidade de São Paulo. Instituto de Química

DOI:

https://doi.org/10.1590/s0103-40142018.3294.0017

Palavras-chave:

Vestibular, Ensino de Química, Fuvest, Avaliação

Resumo

Este artigo propõe uma análise de aspectos epistemológicos e didáticos dos programas e de algumas questões de química do vestibular Fuvest, referentes ao período de 1980 a 2018. A análise se volta para os critérios que orientaram a seleção e organização dos conteúdos; as relações sugeridas entre os níveis macroscópico e submicroscópico da matéria; o uso de modelos de partículas para explicação dessas relações; a experimentação e a contextualização do conhecimento químico. Observou-se uma grande mudança do programa em 1991 e outra, de menor extensão, em 2002, as quais podem ser relacionadas a mudanças em diretrizes curriculares estaduais e federais. O processo aqui delineado, de incorporação ao vestibular de tendências originadas na pesquisa em ensino de ciências, pode ensejar reflexões úteis aos educadores em química.

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Biografia do Autor

  • Paulo Alves Porto, Universidade de São Paulo. Instituto de Química

    é bacharel e licenciado em química pela Universidade de São Paulo, mestre e doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, livre-docente na área de Ensino de Química pela USP, professor associado do Departamento de Química Fundamental IQ-USP.

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Publicado

2018-12-13

Edição

Seção

Ensino de ciências

Como Citar

A química no Vestibular Fuvest (1980-2018). (2018). Estudos Avançados, 32(94), 247-267. https://doi.org/10.1590/s0103-40142018.3294.0017