Consumo de energia, emissões de co2 e a geração de renda e emprego no agronegócio brasileiro: uma análise insumo–produto

Autores

  • Marco Antonio Montoya Universidade de Passo Fundo
  • Cássia Aparecida Pasqual Universidade de Passo Fundo
  • Ricardo Luis Lopes Universidade Estadual de Maringá
  • Joaquim José Martins Guilhoto Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/1413-8050/ea134600

Palavras-chave:

Agronegócio, Consumo de energia, Emissões de CO2, PIB, Emprego, insumo-produto

Resumo

O artigo avalia, na estrutura do agronegócio brasileiro, a renda, o emprego, o consumo setorial de energia e as emissões de CO2. Para isso, estima uma matriz energética com 56 setores consumidores compatíveis com os 56 setores apresentados pela MIP do Brasil para 2009, o que permite mensurar o agronegócio em unidades econômicas e físicas. Verificouse que o agronegócio brasileiro responde por 21,26% do PIB, por 31,93% dos empregos, por 34,72% do consumo de energia e, por 40,96% das emissões de CO2. Os indicadores físico-econômicos assinalam que a intensidade do consumo de energia e as emissões de CO2 no agronegócio são maiores que a média nacional, em particular, destaca a agroindústria como o agregado que proporcionalmente emite mais CO2 no país por unidade monetária, por trabalhador e por consumo de energia. Contudo, verificou-se que a Agroindústria utiliza energia “limpa” (eletricidade com 11,14%) e majoritariamente renovável (Produtos da cana, Outras fontes primárias e Lenha com 80,53%)

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Publicado

2016-12-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Consumo de energia, emissões de co2 e a geração de renda e emprego no agronegócio brasileiro: uma análise insumo–produto. (2016). Economia Aplicada, 20(4), 383-413. https://doi.org/10.11606/1413-8050/ea134600