QUAESTIO DE INFINITO. EL PROBLEMA DE LA TEMPORALIDAD EN LA CARTA 12 A MEYER

Autores

  • Guillermo Sibilia Universidad de Buenos Aires

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2018.148298

Palavras-chave:

Ciência, Infinito, Duração, Tempo, Divisibilidade, Descontinuidade

Resumo

Na carta 12 de sua correspondência, Spinoza expõe sua con-cepção do infinito atual. Nesse contexto, ele desenvolve certos aspectos de sua ontologia de imanência, assim como o significado que para ele possuem os conceitos de eternidade, duração e tempo. Este texto tor-na-se então central para qualquer estudioso da questão da temporalidade em Spinoza. Nosso autor distancia-se da perspectiva cartesiana que, na mesma questão, expôs —não sem críticas— nos Princípios da Filosofia Cartesiana e nos Pensamentos Metafísicos, ambos publicados em 1663. Neste artigo nos propomos estudar a distinção entre duração e tempo, para sublinhar a perspectiva propriamente spinozista da carta 12, e assim mostrar o significado que para Spinoza esses conceitos possuem no con-texto de uma discussão científica sobre o infinito atual.

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Biografia do Autor

  • Guillermo Sibilia, Universidad de Buenos Aires

    Soy Profesor de Teoría Política Moderna en la Facultad de Ciencias Sociales de la Universidad de Buenos Aires.

Publicado

2018-12-27

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Sibilia, G. (2018). QUAESTIO DE INFINITO. EL PROBLEMA DE LA TEMPORALIDAD EN LA CARTA 12 A MEYER. Cadernos Espinosanos, 39, 15-44. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2018.148298