A crítica do jovem Schelling à teologia de Tübingen no contexto da querela do panteísmo

Autores

  • Ulisses Razzante Vaccari Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2010.89424

Palavras-chave:

Filosofia, Teologia, Teoria da revelação, Postulados da razão prática, Querela do panteísmo.

Resumo

O texto procura reconstruir os principais momentos da crítica de Schelling à chamada teologia ortodoxa de Tübingen. Em sua correspondência com Hegel, bem como em seus textos de juventude, Schelling procura mostrar ao amigo por que essa sua crítica à teologia se liga ao fato de ele ter “se tornado um espinosista”, o que insere o debate na chamada querela do panteísmo, iniciada pelo livro de Jacobi sobre Espinosa. Embora, em sua maior parte, siga o caminho de Fichte na interpretação da obra de Jacobi, Schelling ousa ir além do autor da Doutrina-da-ciência ao igualar Deus ao eu absoluto.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Ulisses Razzante Vaccari, Universidade de São Paulo
    Doutorando pela Universidade de São Paulo e bolsista FAPESP

Downloads

Publicado

2010-12-15

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Vaccari, U. R. (2010). A crítica do jovem Schelling à teologia de Tübingen no contexto da querela do panteísmo. Cadernos Espinosanos, 24, 167-192. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2010.89424