Contemplação e medida dos afetos na Ética IV

Autores

  • Luís César Oliva Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2014.89996

Palavras-chave:

Espinosa, contemplação, afetividade, imaginação, razão

Resumo

O objetivo do artigo é analisar as aparições do termo contemplação na parte IV da Ética de Espinosa, destacando a relação deste conceito com a questão da medida dos afetos. Mostrando que os afetos têm, ontologicamente, a mesma natureza da imaginação, veremos que a intensidade dos afetos dependerá do “grau de afirmação de presença” que a imaginação correspondente contém. A razão, que também é afetiva em Espinosa, difere dos outros afetos na medida em que não pode ter excesso.

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Publicado

2015-06-09

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Oliva, L. C. (2015). Contemplação e medida dos afetos na Ética IV. Cadernos Espinosanos, 31, 11-27. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2014.89996