Para além da interpretação: repensando os enquadres e a escuta na psicanálise com crianças

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v24i1p121-133

Palavras-chave:

clínica psicanalítica, escuta analítica, manejo, criança

Resumo

A problemática que envolve a homogeneidade da clínica psicanalítica tem ganhado cada vez mais espaço nas pesquisas contemporâneas. Conduzir o setting de maneira rígida e ortodoxa pode ser um risco de alienação para o analista e também para o paciente. Apresentarei, aqui, um caso clínico de um tratamento infantil guiado por meio dos conceitos de técnica elástica de Sándor Ferenczi e da importância do brincar de Winnicott. Os comentários finais direcionarão o leitor para uma possível reflexão a respeito dos manejos e enquadres, propondo um convite para repensar a clínica contemporânea.

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Biografia do Autor

  • Alexandre Patricio de Almeida, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

    Psicanalista, professor nos cursos de Psicologia e Pedagogia da Universidade Paulista (Unip). Doutorando em Psicologia Clínica no núcleo Método Psicanalítico e Formações da Cultura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), São Paulo, SP, Brasil.

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Publicado

2019-04-30

Como Citar

Para além da interpretação: repensando os enquadres e a escuta na psicanálise com crianças. (2019). Estilos Da Clinica, 24(1), 121-133. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v24i1p121-133