“Mangá caboclo” do Brasil: Transformações da cultura pop japonesa na convergência digital

Autores

  • Yuji Gushiken Universidade Federal de Mato Grosso
  • Tatiane Hirata Universidade Federal de Mato Grosso
  • Quise Gonçalves Brito Universidade Federal de Mato Grosso
  • Taís Marie Ueta Universidade Federal de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.11606/extraprensa2013.77280

Palavras-chave:

Mangá, Convergência midiática, Transformações culturais

Resumo

O presente artigo trata da reprodução e consumo de mangá (quadrinhos japoneses) no Brasil. O recorte de pesquisa são os quadrinhos brasileiros Turma da Mônica Jovem, em estilo mangá, e o modelo de negócios para o segmento que o produto editorial inaugura no país a partir da convergência com novos meios digitais. O Brasil desenvolveu historicamente uma relação singular com o mangá, que influenciou a produção brasileira de quadrinhos e demandou o desenvolvimento de um modelo de marketing editorial atento às transformações culturais e marcado pela convergência midiática na vida contemporânea.

 

 

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Biografia do Autor

  • Yuji Gushiken, Universidade Federal de Mato Grosso
    Professor do Departamento de Comunicação Social e do Mestrado em Estudos de Cultura Contemporânea da Universidade Federal de Mato Grosso (ECCO-UFMT). Doutor em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO-UFRJ).
  • Tatiane Hirata, Universidade Federal de Mato Grosso
    Publicitária e porfissional dedesign gráfico. Mestre em Estudos de Cultura Contemporânea pela Universidade Federal de Mato Grosso
  • Quise Gonçalves Brito, Universidade Federal de Mato Grosso
    Publicitária e ilustradora. Mestre em Estudos de Cultura Contemporânea pela Universidade Federal de Mato Grosso
  • Taís Marie Ueta, Universidade Federal de Mato Grosso
    Jornalista. Mestre em Estudos de Cultura Contemporânea pela Universidade Federal de Mato Grosso

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Publicado

2013-12-16

Como Citar

“Mangá caboclo” do Brasil: Transformações da cultura pop japonesa na convergência digital. (2013). Revista Extraprensa, 7(1), 62-68. https://doi.org/10.11606/extraprensa2013.77280