A Fenomenologia do Espírito é a fundação última do “sistema da ciência” Hegeliano?

Autores

  • Jean-François Kervégan Université Paris 1 / Panthéon-Sorbonne & Institut Universitaire de France
  • Nicolau Spadoni Universidade de São Paulo
  • Paulo Amaral Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v22i4p187-202

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

Bonsiepen, W. (1988). “Einleitung”. In: Hegel, G.W.F. Phänomenologie des Geistes. Hamburgo: Felix Meiner.

Bourgeois, B. (1992). « Hegel et la déraison historique ». In: Etudes hégéliennes. Raison et décision. Paris: PUF.

Haering, T. L. (1929; 1938). Hegel. Sein Wollen und sein Werk. Leipzig/Berlin: Teubner (1º volume 1929, 2º volume 1938).

Hegel, G.W.F. (1952). Briefe von und an Hegel. Band I: 1785 bis 1812. Hamburgo: Felix Meiner.

____________. (1967). Correspondance, t. 3. Paris: Gallimard.

____________. (1969-1971). Werke in zwanzig Bänden. Frankfurt am Main: Suhrkamp.

____________. (1979). Les orbites des planètes. Paris: Vrin.

____________. (1988). Encyclopédie des Sciences philosophiques, 1re édition. Paris: Vrin.

____________. (1992). Fenomenologia do Espírito. Volumes 1 e 2. Tradução: Paulo Meneses. Petrópolis: Vozes.

____________. (1995). Enciclopédia das Ciências Filosóficas, vol. 1: A Ciência da Lógica. Tradução: Paulo Meneses. São Paulo: Loyola.

____________. (1995). Enciclopédia das Ciências Filosóficas, vol. 3: A Filosofia do Espírito. Tradução: Paulo Meneses. São Paulo: Loyola.

____________. (2000). Gesammelte Werke. Hamburgo: Felix Meiner.

____________. (2003). Diferença entre os sistemas filosóficos de Fichte e Schelling. Tradução: Carlos Morujão. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda.

____________. (2007) Sobre as maneiras científicas de tratar o direito natural. São Paulo: Loyola.

____________. (2009). O mais antigo Programa Sistemático do Idealismo Alemão. Tradução: Artur Morão. Covilhã: Lusosofia.

____________. (2011). Ciência da Lógica (excertos). Seleção e tradução: Marco Aurélio Werle. São Paulo: Barcarolla.

Hoffmeister, J. (1955). “Einleitung”. In: Hegel, G.W.F. Phänomenologie des Geistes. Hamburgo: Felix Meiner.

Labarrière, P-J. (1968). Structures et mouvement dialectique dans la Phénoménologie de l’Esprit de Hegel. Paris: Aubier.

____________. (1979). Introduction à une lecture de la Phénoménologie de l’Esprit. Paris: Aubier.

Mabille, B. (1999). Hegel: L'épreuve de la contingence. Paris: Aubier.

Pöggeler, O. (1985). « Qu’est-ce que la Phénoménologie de l’Esprit ? ». In: Etudes hégéliennes. Paris: Vrin.

Rosenkranz, K. (2004). Vie de Hegel. Paris: Gallimard.

Schelling, F.W.J. (1973). “Cartas filosóficas sobre o dogmatismo e o criticismo”. In: Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural.

____________. (1987). « Du Moi ». In: Premiers Écrits. Paris: PUF.

____________. (1998). Introduction à la philosophie de la mythologie. Paris: Gallimard.

____________. (2001). Introduction à l'esquisse d'un système de philosophie de la nature. Paris: Le livre de poche.

Souche-Dagues, D. (1986). Le cercle hégélien. Paris: PUF.

Downloads

Publicado

2017-12-20

Edição

Seção

Traduções

Como Citar

A Fenomenologia do Espírito é a fundação última do “sistema da ciência” Hegeliano?. (2017). Cadernos De Filosofia Alemã: Crítica E Modernidade, 22(4), 187-202. https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v22i4p187-202