Aura: experiência que procura se estabelecer ao abrigo de qualquer crise

Autores

  • Taisa Palhares Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v0i8p07-39

Palavras-chave:

Aura, Experiência, Bela aparência, Inacessibilidade

Resumo

Este artigo procura analisar o conceito de aura da obra de arte tal como este foi retomado por Walter Benjamin pela última vez no ensaio "Sobre alguns temas em Baudelaire" (1939). Com isso, pretende-se relativizar a tese sobre o caráter emancipatório do declínio da aura, tal como defendida no texto "A obra de arte na era de sua reprodutilbilidade técnica" (1935), pelo qual, diga-se de passagem, a teoria benjaminiana sobre a aura foi difundida. Busca-se recuperar o aspecto positivo da noção de aura da obra de arte, investigando como o autor a inseria numa teoria mais geral da experiência (Erfahrung) e de sua crise na modernidade.

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Biografia do Autor

  • Taisa Palhares, Universidade de São Paulo
    Mestre em filosofia pela Universidade de São Paulo

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Publicado

2002-12-24

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Aura: experiência que procura se estabelecer ao abrigo de qualquer crise. (2002). Cadernos De Filosofia Alemã: Crítica E Modernidade, 8, 07-39. https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v0i8p07-39