Efeitos do estímulo verbal sobre o desempenho no teste de escada e ajustes cardiorrespiratórios em sujeitos saudáveis

Autores

  • Heloisa Borges UNESP; Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional
  • Doralice Fernanda da Silva Raquel UNESP; Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional
  • Priscila Machado Batista UNESP; Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional
  • Robison José Quitério UNESP; Instituto de Biociências
  • Alexandre Ricardo Pepe Ambrozin UNESP; Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1809-29502012000400013

Palavras-chave:

teste de esforço, motivação, distribuição aleatória, testes de função respiratória

Resumo

Esta pesquisa teve o objetivo de avaliar os efeitos do estímulo verbal (EV) no tempo do teste de escada (TEsc) e nas variáveis cardiorrespiratórias de adultos saudáveis. Trinta e um adultos saudáveis realizaram dois TEsc (com EV e sem EV). Antes e depois de cada teste, foram avaliados os sinais vitais e a Escala de Borg. Os tempos nos TEsc foram comparados por meio do Teste t de Student para amostras pareadas e as diferenças, de acordo com a ordem de realização dos testes utilizando o Teste de Mann-Whitney. Os sinais vitais e a Escala de Borg foram comparados por meio do Teste de Friedman ou ANOVA com post hoc do Teste de Tukey. As variações foram comparadas utilizando o Teste t Student para amostras independentes ou Teste de Mann-Whitney (p<0,05). O tempo no TEsc sem EV foi de 23,48±8,28 segundos, significativamente maior que o teste com EV, que foi de 21,60±7,18 segundos (p<0,05). Todas as variáveis aumentaram após os testes, e a Escala de Borg foi a única que teve maior variação no TEsc com EV, variando 2,5±1,4 no teste sem estímulo e 3,0±1,8 pontos no com estímulo (p<0,05). O estímulo verbal melhora o desempenho no TEsc e leva à maior sensação de esforço.

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Publicado

2012-12-01

Edição

Seção

Pesquisa Original

Como Citar

Efeitos do estímulo verbal sobre o desempenho no teste de escada e ajustes cardiorrespiratórios em sujeitos saudáveis . (2012). Fisioterapia E Pesquisa, 19(4), 369-374. https://doi.org/10.1590/S1809-29502012000400013