Gasimetria do cordão umbilical: quando e por quê?

Autores

  • Andrea Lemos Bezerra de Oliveira Universidade Federal de Pernambuco
  • Arméle Dornelas de Andrade Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.1590/fpusp.v11i2.77315

Palavras-chave:

gasimetria/métodos, asfixia neonatal/sangue, cordão umbilical/ fisiopatologia, índice de Apgar, gravidez de alto risco, asfixia neonatal/prevenção & controle.

Resumo

O diagnóstico preciso de hipóxia perinatal é motivo de controvérsias
na literatura. O índice de Apgar tem sido amplamente utilizado, entretanto gera conflitos quanto ao seu valor preditivo em relação ao estado neurológico fetal. Vários estudos vêm sendo desenvolvidos e preconizam a análise da gasimetria do cordão umbilical como um dado preciso e objetivo a ser adicionado na avaliação fetal ao nascimento. Este estudo propõe uma revisão dos princípios básicos e relevância da gasimetria umbilical, e sugere uma reflexão sobre a possível adoção dessa prática em gestantes de alto risco. Quanto mais objetivos forem os parâmetros que definam ou indiquem uma possível lesão neurológica fetal, mais precoce será a atuação de toda a equipe interdisciplinar envolvida no atendimento neonatal.

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Biografia do Autor

  • Andrea Lemos Bezerra de Oliveira, Universidade Federal de Pernambuco
    Fisioterapeuta, Mestre em Fisiologia - Área de concentração: Fisiologia Respiratória da Universidade Federal de Pernambuco.
  • Arméle Dornelas de Andrade, Universidade Federal de Pernambuco
    Docente do Departamento de Fisioterapia e da Pós-graduação em Fisiologia da Universidade Federal de Pernambuco.

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Publicado

2004-12-31

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Gasimetria do cordão umbilical: quando e por quê?. (2004). Fisioterapia E Pesquisa, 11(2), 90-95. https://doi.org/10.1590/fpusp.v11i2.77315