DIRETRIZES PARA A SUSTENTABILIDADE DAS EDIFICAÇÕES

Autores

  • Juliana Machado VILHENA

DOI:

https://doi.org/10.4237/gtp.v2i1.32

Resumo

A estratégia para a introdução de uma metodologia nacional de avaliação de impactos ambientais de edifícios iniciou-se quando o Brasil formalizou a sua integração ao projeto Green Building Challenge durante a Conferência Sustainable Building 2000. Desde então novas implementações foram elaboradas para se adequarem ao contexto nacional e refletirem as necessidades da agenda brasileira. Uma nova metodologia desenvolvida por SILVA (2003) ampliou o escopo tradicional de avaliação ambiental para avaliação de sustentabilidade de edifícios através da incorporação de aspectos sócio-econômicos. No entanto uma interface de avaliação ainda está em desenvolvimento. Além disso, a consulta às partes interessadas na construção civil do estado de São Paulo revelou a carência de ferramentas de orientação para o mercado no ciclo de vida das edificações, principalmente para a etapa de projeto. O objetivo deste trabalho é, portanto, definir diretrizes para a sustentabilidade das edificações capazes de orientar clientes, incorporadores, projetistas, construtores, fornecedores e usuários na tomada de decisões em cada fase do ciclo de vida do empreendimento. Para cumprir com o objetivo proposto foi elaborada uma planilha de diretrizes para a sustentabilidade das edificações que foram aplicadas em um estudo de caso demonstrando como esta ferramenta contribui na busca de metas sustentáveis. Palavras-chave: diretrizes, edifícios, sustentabilidade.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Juliana Machado VILHENA
    Arquiteta e Urbanista, Especialista em Construção Civil http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4788614U1

Downloads

Publicado

2007-06-18

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

VILHENA, Juliana Machado. DIRETRIZES PARA A SUSTENTABILIDADE DAS EDIFICAÇÕES. Gestão & Tecnologia de Projetos, São Carlos, v. 2, n. 1, p. 59–78, 2007. DOI: 10.4237/gtp.v2i1.32. Disponível em: https://revistas.usp.br/gestaodeprojetos/article/view/50905.. Acesso em: 18 abr. 2024.