O rural através de dois olhares no filme. Viajo porque preciso, volto porque te amo

Autores

  • Maria Inês Almeida Godinho Universidade de Marília. Cursos de Publicidade, Arquitetura e Pedagogia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2017.129193

Palavras-chave:

Cinema, Rural, Representação, Linguagem, Decomposição fílmica

Resumo

Esta análise se detém sobre as representações do rural nordestino brasileiro no filme Viajo porque preciso, volto porque te amo, dos diretores Karim Aïnouz e Marcelo Gomes, lançado em 2009. Aqui partimos do pressuposto que uma obra cinematográfica, mesmo que resultante da visão subjetiva de seu narrador fílmico, ao ser entendida como um produto cultural de uma sociedade, também carrega em seu discurso representações dessa sociedade e de seu tempo histórico. Neste artigo, o exame dessas representações será realizado por meio da análise dos elementos significantes da linguagem cinematográfica (enquadramentos, iluminação, movimentos de câmera etc.) utilizados na construção da narrativa do filme em questão, já que acreditamos que é a partir da escolha de cada elemento de linguagem que um filme pode revelar a seus espectadores as representações estéticas e ideológicas de determinado tempo social.

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Biografia do Autor

  • Maria Inês Almeida Godinho, Universidade de Marília. Cursos de Publicidade, Arquitetura e Pedagogia
    Mestre em Comunicação Social pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Docente na área de audiovisual e história da arte nos cursos de Publicidade, Arquitetura e Pedagogia da Universidade de Marília, São Paulo, Brasil

Publicado

2017-05-29

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

“O Rural através De Dois Olhares No Filme. Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo”. 2017. GIS - Gesto, Imagem E Som - Revista De Antropologia 2 (1). https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2017.129193.