Rede é um monte de buracos, amarrados com barbante

Autores

  • Fernanda Otoni de Barros-Brisset Pontifiícia Universidade Católica de Minas Geraisi; Departamento de Psicologia

DOI:

https://doi.org/10.7322/jhgd.19946

Palavras-chave:

louco infrator, manicômio judiciário, política de rede intersetorial, responsabilidade, PAI-PJ

Resumo

O presente artigo apresenta a crítica dos mecanismos que sustentam e fazem funcionar o manicômio judiciário. Propõe a superação dessa instituição a partir da montagem de uma rede intersetorial aberta na cidade, considerando a capacidade e responsabilidade desses sujeitos, designados loucos infratores.

Referências

Barros-Brisset FO. Gênese do conceito de periculosidade (Tese de doutorado). Belo Horizonte: UFMG. 2009.

Barros-Brisset FO. Por uma política de atenção integral ao louco infrator. Contribuições a partir da experiência do PAI-PJ. Belo Horizonte: TJMG. 2009.

Basaglia F. A Instituição Negada. Rio de Janeiro: Graal, 2001.

Foucault, M. Os Anormais. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Garcia C. A clinica do social. Belo Horizonte: Editora Projeto. 2000.

Jornal do Federal. Manicômio Judiciário... o pior. Brasília: CFP. 2000.

Miller JA. Rien n’est plus humain que lecrime. Paris: ECF. Revue Mental, 2008. n.21.

Ministério da Saúde/Ministério da Justiça. Seminário Nacional de Reorientação dos Hospitais de Custódia e Tratamento Psiquiátrico: Relatório Final. Brasília: setembro de 2002.

Rosa JG. Tutaméia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

Downloads

Publicado

2010-04-01

Edição

Seção

Pesquisa Original