Curandeiro, parteira e sangrador

ofícios de cura no início do oitocentos na corte imperial

Autores

  • Tânia Salgado Pimenta Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ

DOI:

https://doi.org/10.11606/khronos.v0i6.150678

Palavras-chave:

História da saúde, História das artes de curar, Terapeutas populares, Rio de Janeiro

Resumo

Este artigo procura ressaltar as relações entre terapeutas populares e aqueles com formação acadêmica no Rio de Janeiro das primeiras décadas do século XIX à luz da historiografia sobre o exercício das artes de curar. A partir da documentação da Fisicatura-mor, procura-se sublinhar questões como a heterogeneidade dos terapeutas populares e mostrar a diversidade das relações entre terapeutas populares e aqueles com formação acadêmica.

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Biografia do Autor

  • Tânia Salgado Pimenta, Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ

    Doutora em História pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP); pesquisadora do Departamento de Pesquisa em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz-Fiocruz e professora do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde da Fiocruz. É organizadora, junto com colegas, dos livros: História da Saúde no Brasil (2018); Escravidão, Doenças e Práticas de Cura no Brasil (2016) e Filantropos da Nação – sociedade, saúde e assistência no Brasil e em Portugal (2015)

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Publicado

2018-12-19

Edição

Seção

Dossiê “História das doenças e artes de curar"

Como Citar

Pimenta, T. S. (2018). Curandeiro, parteira e sangrador: ofícios de cura no início do oitocentos na corte imperial. Khronos, 6, 6. https://doi.org/10.11606/khronos.v0i6.150678