Curandeiro, parteira e sangrador
ofícios de cura no início do oitocentos na corte imperial
DOI:
https://doi.org/10.11606/khronos.v0i6.150678Palavras-chave:
História da saúde, História das artes de curar, Terapeutas populares, Rio de JaneiroResumo
Este artigo procura ressaltar as relações entre terapeutas populares e aqueles com formação acadêmica no Rio de Janeiro das primeiras décadas do século XIX à luz da historiografia sobre o exercício das artes de curar. A partir da documentação da Fisicatura-mor, procura-se sublinhar questões como a heterogeneidade dos terapeutas populares e mostrar a diversidade das relações entre terapeutas populares e aqueles com formação acadêmica.
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