O indivíduo, a sociedade e a doença

contexto, representação social e alguns debates na história das doenças

Autores

  • Dilene Raimundo do Nascimento Fundação Oswaldo Cruz
  • Eliza da Silva Vianna Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz)
  • Monica Cristina de Moraes Fundação Oswaldo Cruz
  • Danielle Souza Fialho da Silva Fundação Oswaldo Cruz

DOI:

https://doi.org/10.11606/khronos.v0i6.150982

Palavras-chave:

Representação social, Experiência da doença, História das doenças

Resumo

Este artigo pretende discutir o conceito de representação social das doenças. Está baseado em discussões no campo teórico sobre a relação entre indivíduo e sociedade. Nesse sentido, autores de diferentes matrizes disciplinares – Antropologia, Sociologia, História e Psicologia – são analisados pensando a inserção do indivíduo na estrutura social, mostrando diferentes ângulos do pensamento sobre a questão. Para tanto, foi necessário mobilizar a relação entre o conceito de representação social e o da experiência da doença, que ocorre tanto em termos subjetivos quanto concretos, na busca do entendimento do que é permanência na estrutura social de doenças crônicas e epidêmicas.

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Biografia do Autor

  • Dilene Raimundo do Nascimento, Fundação Oswaldo Cruz

    Médica, doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF); pesquisadora titular na Casa de Oswaldo Cruz, Fiocruz. Docente no Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde, da Casa de Oswaldo Cruz, Fiocruz – Linha História da Medicina e das Doenças. Entre outros, é autora dos livros Fundação Ataulpho de Paiva – Liga Brasileira contra a Tuberculose: um século de luta (2002), As pestes do Século XX. Tuberculose e Aids no Brasil: uma história comparada (2005) e, em co-organização, dos 7 volumes da coletânea Uma História Brasileira das Doenças

  • Eliza da Silva Vianna, Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz)

    Historiadora pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestre e doutora em História das Ciências e da Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Colaboradora do projeto História das Leishmanioses (1903-2015): significados, enfrentamento e desafios de uma doença que se tornou risco global e do Centenário do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz). Autora de capítulos de livro e artigos no âmbito da História das Doenças, principalmente, História da Aids.

  • Monica Cristina de Moraes, Fundação Oswaldo Cruz

    Historiadora da Casa da Ciência/Universidade Federal do Rio de Janeiro; Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em História da Ciências e da Saúde/COC, vinculada ao projeto de pesquisa Do Hospício de Pedro II ao Hospital Nacional de Alienados: cem anos de histórias.

  • Danielle Souza Fialho da Silva, Fundação Oswaldo Cruz

    Doutoranda do Programa de Pós-graduação em História das Ciências e da Saúde, Casa de Oswaldo Cruz, Fiocruz. Concluiu o mestrado neste programa em 2014.Trabalha como Técnica em Assuntos Educacionais no Instituto em Estudos de Saúde Coletiva (IESC) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atua no periódico Cadernos de Saúde Coletiva (IESC/UFRJ).

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Publicado

2018-12-18

Edição

Seção

Dossiê “História das doenças e artes de curar"

Como Citar

Nascimento, D. R. do, Vianna, E. da S., Moraes, M. C. de, & Silva, D. S. F. da. (2018). O indivíduo, a sociedade e a doença: contexto, representação social e alguns debates na história das doenças. Khronos, 6, 17. https://doi.org/10.11606/khronos.v0i6.150982