O modo de vida dos hobbits no legendário de Tolkien

Autores

  • Ismael Arruda Nazário Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
  • Charles Albuquerque Ponte Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9826.literartes.2019.161605

Palavras-chave:

legendário de Tolkien, estética marxista, teoria do reflexo

Resumo

O presente ensaio tem por finalidade caracterizar o modo de vida dos hobbits no legendário de Tolkien. Para tanto, tomamos como referência as obras O Hobbit (2002-a) e O Senhor dos Anéis (2002-b) como corpus de pesquisa, e as analisamos na perspectiva da estética marxista, em especial, da teoria do Reflexo, discutidos por Lukács (2010). Procuramos relacionar alguns aspectos da sociedade dos hobbits com a sociedade europeia medieval da Alta Idade Média, figurada por Ginzburg (2010) em O queijo e os Vermes.

Biografia do Autor

  • Ismael Arruda Nazário, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

    Mestrando em Texto Literário, Crítica e Cultura pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, UERN

  • Charles Albuquerque Ponte, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

    Professor Doutor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, UERN

Referências

GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

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Publicado

2019-12-19

Edição

v. 1 n. 11 (2019): Contos de fadas: tradição literária, transmidialidade, teoria e crítica

Seção

Ensaios

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Como Citar

NAZÁRIO, Ismael Arruda; PONTE, Charles Albuquerque. O modo de vida dos hobbits no legendário de Tolkien. Literartes, São Paulo, Brasil, v. 1, n. 11, p. 246–256, 2019. DOI: 10.11606/issn.2316-9826.literartes.2019.161605. Disponível em: https://revistas.usp.br/literartes/article/view/161605.. Acesso em: 19 abr. 2024.