Formação hoje – uma hipótese analítica, alguns pontos cegos e seu vigor

Autores

  • Luís Augusto Fischer Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i11p164-184

Palavras-chave:

Formação da literatura brasileira, Antonio Candido, Modernismo paulista, História da literatura.

Resumo

O ensaio propõe uma interpretação crítica sobre o conceito de formação, central na obra de Antonio Candido. O conceito é analisado em suas conexões com a noção de nacionalidade; postula-se que, na trajetória do autor, haja dois momentos fortes de abordagem ao tema nacional, no primeiro dos quais, anterior a 64, a formação é vista como dependente da validação das teses modernistas, circunstância que impõe alguns pontos cegos ao conceito, aqui descritos, os quais, porém, não esvaziam toda a força da ideia formativa, que permanece válido para descrever processos culturais em certas periferias da civilização europeia.

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Publicado

2009-06-06

Edição

Seção

Ensaios

Como Citar

Fischer, L. A. (2009). Formação hoje – uma hipótese analítica, alguns pontos cegos e seu vigor. Literatura E Sociedade, 14(11), 164-184. https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i11p164-184