A saga das cidades na literatura dos 30

Autores

  • Renato Cordeiro Gomes Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ)

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i7p166-177

Palavras-chave:

Representações da cidade, província/nação, nacionalismo e cosmopolitismo, identidade cultural do Brasil, ficção dos anos 30, Marques Rebelo, Jorge Amado.

Resumo

A possibilidade de uma literatura cosmopolita expressar a identidade nacional é questão retomada por um ensaio de 1942, do crítico Álvaro Lins, em que põe sob suspeita a existência de uma literatura urbana no Brasil, pautando a discussão em torno do binômio província-nação. A territorialização localista seria o modo mais autêntico e legítimo, para expressar a identidade nacional. A partir de uma categorização da crítica literária modernista no Brasil, contextualiza-se a posição de Álvaro Lins, para analisar as representações da cidade e da ficção dos anos 30, em que se situam a obra de Marques Rebelo e a produção de Jorge Amado deste período que tematiza e dramatiza a cidade de Salvador.

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Publicado

2004-12-06

Edição

Seção

Ensaios

Como Citar

Gomes, R. C. (2004). A saga das cidades na literatura dos 30. Literatura E Sociedade, 9(7), 166-177. https://doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i7p166-177