Deus, Pai, Intermediário: a função de Amon no discurso de Hatshepsut

Autores

  • Rafael dos Santos Pires Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v11i2p1-29

Palavras-chave:

Reino Novo, Hatshepsut, Religião, Política, Parentesco

Resumo

O presente artigo tem por foco analisar como a religião está inserida na construção da política na sociedade egípcia do Reino Novo inicial (c. 1550-1425 a.C.) através dos discursos oficiais voltados à realeza. Observamos também que o elo entre político e religioso é estabelecido a partir de relações de parentesco. O estudo de caso será o contexto da faraó Hatshepsut (c. 1479-1458 a.C.) e a narrativa de sua concepção localizada no templo mortuário de Deir el-Bahari, Tebas Ocidental. Acreditamos que, desse modo, seja possível observar como as esferas religiosa, política e de parentesco exerceram influência na construção e na manutenção do discurso do Estado egípcio nesse período.

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Biografia do Autor

  • Rafael dos Santos Pires, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

    Mestrando em História Social pela Universidade de São Paulo São Paulo, Brasil. Membro do Laboratório do Antigo Oriente Próximo da Universidade de São Paulo.

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Publicado

2020-12-08

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

Deus, Pai, Intermediário: a função de Amon no discurso de Hatshepsut. (2020). Mare Nostrum, 11(2), 1-29. https://doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v11i2p1-29

Dados de financiamento