Da classe virtual aos trabalhadores do clique: a transformação do trabalho em serviço na era das plataformas digitais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v14i1p13-21

Palavras-chave:

Trabalho digital, classe virtual, empreendedor precário, plataformas digitais

Resumo

Ao contrário da fantasia de uma classe virtual de trabalhadores livres do trabalho, a flexibilidade dos serviços de microtarefas, realizadas por todos os usuários de plataformas digitais, beneficia apenas as empresas do Vale do Silício.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Antonio A. Casilli, Institut Polytechnique de Paris

    Professor de sociologia na Telecom Paris (École Nationale Supérieure des Télécommunications, parte do Institut Polytechnique de Paris) e pesquisador no Instituto Interdisciplinar de Inovação (i3), do Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS), da França.

Referências

Aguiton, C., & Cardon, D. (2007). The strength of weak cooperation: An attempt to understand the meaning of Web 2.0. Communications & Strategies, 65(1), 51-65. Recuperado de https://bit.ly/2Vm43cR

Barbrook, R., & Cameron, A. (1996). The Californian ideology. Science as Culture, 6(1), 44-72. doi: https://doi.org/10.1080/09505439609526455

Bezoz, J. (2006, 27 de setembro). Opening keynote and keynote interview [arquivo de vídeo]. Recuperado de https://bit.ly/3c9LOOe

Ferraris, M. (2015). Mobilisation totale: L’appel du portable. Paris, França: PUF.

Fogg, B. J. (2009). A behavior model for persuasive design. Artigo apresentado no Persuasive ‘09: Proceedings of the 4th International Conference on Persuasive Technology da Association for Computing Machinery, Claremont, CA. Recuperado de https://bit.ly/3e7lQgp

Gazier, B. (2003). Tous sublimes: Vers un nouveau plein-emploi. Paris, França: Flammarion.

Kroker, A., & Weinstein, M. A. (1994). Data trash: The theory of the virtual class. Montréal, Canadá: New World Perspectives.

Lawler, R. (2017, 27 de junho). Fiverr launches a Pro tier and acquires video production marketplace Veed.me. TechCrunch. Recuperado de https://tcrn.ch/3ea0Q8x

Licoppe, C. (2009). Pragmatique de la notification. Tracés, (16), 77-98. doi: 10.4000/traces.2523

Lorusso, S. (2018). Entreprecariat. Brescia, Itália: Krisis Publishing.

Marvit, M. Z. (2014, 5 de fevereiro). How crowdworkers became the ghosts in the digital machine. The Nation. Recuperado de https://bit.ly/2xYX2qd

O’Higgins, P. (1997). ‘Labour is not a commodity’: An Irish contribution to international labour law. Industrial Law Journal, 26(3), 225-234. doi: https://doi.org/10.1093/ilj/26.3.225

Prassl, J. (2018). Humans as a service: The promise and perils of work in the gig economy. Oxford, Inglaterra: Oxford University Press.

Rifkin, J. (2000). L’Âge de l’Accès: La révolution de la nouvelle économie. Paris, França: La Découverte.

Rosenblat, A. (2018). Uberland: How algorithms are rewriting the rules of work. Oakland, CA: University of California Press.

Publicado

2020-05-10

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

Da classe virtual aos trabalhadores do clique: a transformação do trabalho em serviço na era das plataformas digitais. (2020). MATRIZes, 14(1), 13-21. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v14i1p13-21