O celular de Heidegger – comunicação ubíqua e distância existencial

Autores

  • António Fidalgo Universidade da Beira Interior

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v3i1p81-98

Palavras-chave:

celular, Heidegger, identidade, autenticidade, comunicação ubíqua

Resumo

O celular é elemento identitário indispensável na sociedade contemporânea ou fator de alienação e de inautenticidade existencial? Partindo da análise heideggeriana da identidade humana em Ser e Tempo (primeira parte) e de uma revisão abrangente da literatura sobre comunicação móvel (segunda parte), procura-se, na terceira parte do texto rejeitar posições maniqueístas, tanto as que condenam o celular enquanto instrumento de alienação, quanto as que o saúdam como objecto crucial de desenvolvimento social e económico. No final, esboça-se uma ética do celular a partir do conceito de distância existencial.

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Biografia do Autor

  • António Fidalgo, Universidade da Beira Interior
    Professor de Ciências da Comunicação na Universidade da Beira Interior. Diretor do Laboratório de Comunicação On-line da mesma universidade.

Publicado

2011-12-15

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

Fidalgo, A. (2011). O celular de Heidegger – comunicação ubíqua e distância existencial. MATRIZes, 3(1), 81-98. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v3i1p81-98