'POLIPHILUS' X 'POLIPHILE', OU O SONHO FRANCÊS DE ABSORÇÃO DO HUMANISMO ITALIANO

Autores

  • Dorothée de Bruchard Doutora egressa - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-3976.v4i7p156-169

Palavras-chave:

história da tradução, história do livro, reescrita, translação, edição humanista

Resumo

Hypnerotomachia Poliphili, publicado em Veneza, 1499, por Aldo Manúcio, permanece uma obra emblemática na história do livro ocidental. Introduzido na França em 1596, o entusiasmo com que ali foi recebido contribuiu em larga medida para a vasta fortuna literária desta obra de Francesco Colonna. Um paralelo entre a edição aldina original e sua versão francesa permite ilustrar a estreita relação existente entre tradução e edição, essas duas formas de reescrita (Lefevere 2007) indispensáveis na transmissão e circulação dos textos. Permite observar, além disso, como se expressa no Songe de Poliphile, por esses mediadores indissociáveis na translação das obras (Berman, 1995), a absorção do humanismo italiano por parte da França renascentista.

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Biografia do Autor

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Publicado

2015-12-14

Como Citar

de Bruchard, D. (2015). ’POLIPHILUS’ X ’POLIPHILE’, OU O SONHO FRANCÊS DE ABSORÇÃO DO HUMANISMO ITALIANO. Non Plus, 4(7), 156-169. https://doi.org/10.11606/issn.2316-3976.v4i7p156-169