A paisagem em arquitetura e urbanismo: remontar às "nascentes" como opção metodológica

Autores

  • Vladimir Bartalini Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i32p69-81

Palavras-chave:

Paisagem. Paisagismo. Ensino de paisagismo. Origens da paisagem.

Resumo

A revisão ou contestação dos preceitos da arquitetura e do urbanismo modernos trouxe, como contrapartida, no que diz respeito à profissão, ao ensino e à pesquisa em paisagismo, um incremento da atenção para aspectos sociais, ambientais ou culturais em sentido amplo. No entanto, não ensejou um impacto proporcional na abordagem da dimensão existencial e estética da paisagem. Procura-se, aqui, despertar a atenção para esta lacuna, apelando para textos de referência sobre esta dimensão, na suposição de que isto proporcione novas perspectivas para o ensino, a pesquisa e a atividade projetual em paisagismo.

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Biografia do Autor

  • Vladimir Bartalini, Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

    Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP). Mestre e doutor em Estruturas Ambientais Urbanas pela FAUUSP. Professor do Grupo de Disciplinas Paisagem e Ambiente (GDPA) e da Área de Concentração Paisagem e Ambiente do Curso de Pós-Graduação da FAUUSP.

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Publicado

2013-12-27

Edição

Seção

Fundamentos

Como Citar

Bartalini, V. (2013). A paisagem em arquitetura e urbanismo: remontar às "nascentes" como opção metodológica. Paisagem E Ambiente, 32, 69-81. https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i32p69-81