O estranho e o próprio: Projeção, diferença e reminiscência em A missão de Heiner Müller

Autores

  • Florian Vaßen

DOI:

https://doi.org/10.11606/1982-8837.pg.2000.64248

Palavras-chave:

Reivindicação européia ao universalismo, Projeção, Alteridade, Memória, Intertextualidade

Resumo

Vom Anfang an spielt im kolonialen Machtdiskurs der Literaturdiskurs eine entscheidende Rolle. Auch Anna Seghers als fortschrittliche, sozialistische Autorin kann sich mit ihrer Fixierung auf Aufklärung, Französische Revolution und jüdisch-christliche Tradition nicht vom europäischen Universalismus-Anspruch lösen. In einem Spannungsverhältnis von Projektion und Alterität, von Memoria und Intertextualität versteht Heiner Müller dagegen Literatur im Sinne von Emanuel Lévinas' Achtung des Anderen als Arbeit an der Differenz.

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Biografia do Autor

  • Florian Vaßen
    O autor é Professor Titular do Departamento de Germanística da Universidade de Hannover. Foi professor convidado do Departamento de Letras Modernas, Área de Alemão da FFLCH no primeiro semestre letivo de 1996.

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Publicado

2000-11-05

Edição

Seção

Literatura/Cultura - Literatur-/Kulturwissenschaft

Como Citar

VASSEN, Florian. O estranho e o próprio: Projeção, diferença e reminiscência em A missão de Heiner Müller. Pandaemonium Germanicum, São Paulo, Brasil, n. 4, p. 257–284, 2000. DOI: 10.11606/1982-8837.pg.2000.64248. Disponível em: https://revistas.usp.br/pg/article/view/64248.. Acesso em: 19 abr. 2024.