Sonnenaufgang am Amazonas. Goethes Farbenlehre und die Brasilianische Moderne

Autores

  • Willi Bolle

DOI:

https://doi.org/10.11606/1982-8837.pg.2000.64194

Palavras-chave:

Natureza e civilização, Teoria das cores, Modernismo brasileiro, Johann Wolfgang Goethe, Mário de Andrade

Resumo

Dois tableaux de la nature, duas descrições do nascer do sol no Amazonas, da autoria dos viajantes Carl Friedrich Philipp von Martius (1819) e Mário de Andrade (1927), são comentados à luz da teoria das cores de Goethe (1810). Enquanto o texto de Martius é tributário da tradição naturalista e romântica, Mário, uma das vozes das vanguardas do século XX, expressa uma nova estesia, numa conjunção de materialismo estético e antropológico. O objetivo deste estudo é examinar até que ponto o naturalista Martius, o poeta Mário e o cientista-poeta Goethe apresentam uma visão da natureza em que esta não seja dominada, mas reconhecida como parceira igual pela civilização.

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Biografia do Autor

  • Willi Bolle
    Der Autor ist Professor für Literaturwissenschaft am Institut für Deutsch der Universität São Paulo.

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Publicado

2000-11-05

Edição

Seção

Literatura/Cultura - Literatur-/Kulturwissenschaft

Como Citar

Sonnenaufgang am Amazonas. Goethes Farbenlehre und die Brasilianische Moderne. Pandaemonium Germanicum, São Paulo, n. 4, p. 199–222, 2000. DOI: 10.11606/1982-8837.pg.2000.64194. Disponível em: https://revistas.usp.br/pg/article/view/64194.. Acesso em: 28 mar. 2024.