Redes de dominação e conflitos no campo: uma problematização da análise sobre o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST)

Autores

  • Wagner Venceslau Dias Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.1997.75899

Palavras-chave:

redes de dominação, paternalismo, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, conflitos rurais, movimentos camponeses, mediadores.

Resumo

O objetivo deste texto é adequar a noção de redes de dominação às formas de sujeição dos camponeses ao modo de organização política e social da estrutura fundiária no Brasil. Para isso, serão repassados aspectos de trabalhos de alguns pensadores destas realidades históricas, em suas mais diferentes formas, seguindo um percurso dentro da história brasileira, chegando à atual posição de luta pela tera e da chamada Reforma Agrária, proposta pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). Portanto, pretende-se entender a rede que amarra ou disciplina as lutas sociais no campo, mesmo quando ela aparece de maneira mais moderna e eficaz; procurar-se-á evidenciar questões políticas postas em jogo, como as da mediação, partidarização e sindicalização no campo.

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Biografia do Autor

  • Wagner Venceslau Dias, Universidade de São Paulo
    PPGS-FFLCH-USP

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Publicado

1997-06-04

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Dias, W. V. (1997). Redes de dominação e conflitos no campo: uma problematização da análise sobre o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). Plural, 4(1), 107-124. https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.1997.75899