O rio e a montanha: uma análise comparativa das fontes budistas em Sidarta de Hermann Hesse e Os vagabundos iluminados de Jack Kerouac

Autores

  • Jorge Gonçalves de Oliveira Júnior Universidade de São Paulo - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2237-2423.v0i3p122-137

Palavras-chave:

Literatura Comparada, budismo, religião, individualismo, ocidente

Resumo

O presente artigo tem por objetivo comparar duas obras literárias, a saber: Os vagabundos iluminados de Jack Kerouac e Sidarta de Hermann Hesse, analisando a maneira como elas utilizaram as fontes budistas e como a tradução literária revela os usos ocidentais dessas mesmas fontes, e também a maneira como o conceito de indivíduo, em uma perspectiva mausseana, é tratado por elas.

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Biografia do Autor

  • Jorge Gonçalves de Oliveira Júnior, Universidade de São Paulo - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
    Graduando de Ciências Sociais

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Publicado

2012-10-16

Edição

n. 3 (2012)

Seção

Artigos

Licença

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Como Citar

O rio e a montanha: uma análise comparativa das fontes budistas em Sidarta de Hermann Hesse e Os vagabundos iluminados de Jack Kerouac. (2012). Primeiros Estudos, 3, 122-137. https://doi.org/10.11606/issn.2237-2423.v0i3p122-137