Transexualidade, psicose e feminilidade originária: entre psicanálise e teoria feminista
DOI:
https://doi.org/10.1590/0103-656420140085Palavras-chave:
transexualidade, transexualismo, psicose, feminilidade, psicanáliseResumo
O presente estudo procura analisar as teorizações sobre a transexualidade, com o objetivo de problematizar sua inclusão no campo das psicoses. Várias concepções sobre a transexualidade, que se estendem desde o DSM até as teorizações recentes de psicanalistas da vertente lacaniana, são analisadas de maneira crítica através de um diálogo com autoras da teoria feminista. A hipótese defendida é a de que o destino dado à feminilidade originária é diferente na transexualidade e em alguns casos de psicose, conduzindo assim à conclusão de que a transexualidade não pode ser classificada a priori como uma patologia.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2017-04-01
Edição
Seção
Artigos Originais
Licença
Todo o conteúdo de Psicologia USP está licenciado sob uma Licença Creative Commons BY-NC, exceto onde identificado diferentemente.
A aprovação dos textos para publicação implica a cessão imediata e sem ônus dos direitos de publicação para a revista Psicologia USP, que terá a exclusividade de publicá-los primeiramente.
A revista incentiva autores a divulgarem os pdfs com a versão final de seus artigos em seus sites pessoais e institucionais, desde que estes sejam sem fins lucrativos e/ou comerciais, mencionando a publicação original em Psicologia USP.
Como Citar
Transexualidade, psicose e feminilidade originária: entre psicanálise e teoria feminista. (2017). Psicologia USP, 28(1), 72-82. https://doi.org/10.1590/0103-656420140085