Psicanálise: uma vocação utópica

Autores

  • Anamaria Brasil de Miranda Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Edson Luiz André de Sousa Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.1590/0103-656420140019

Palavras-chave:

utopia, política, psicanálise

Resumo

Este trabalho surge com o intuito de problematizar a psicanálise como método de interrogação do sujeito, propondo uma reflexão sobre as formas como a própria psicanálise porta uma vocação utópica, enquanto ferramenta política, a partir de sua visão acerca do sujeito e da proposição de uma ética. Propomo-nos a analisar de que forma os regimes econômicos lapidaram as subjetividades. Movimentos de resistência a essas lógicas de silenciamento da vida têm surgido, abrindo novos espaços simbólicos para um pensamento de práticas utópicas e suas reverberações éticas para uma política de vida.

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Publicado

2018-01-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Psicanálise: uma vocação utópica. (2018). Psicologia USP, 29(1), 106-115. https://doi.org/10.1590/0103-656420140019