Estrutura, variáveis matemáticas e validação do modelo de campos e armas da competição

Autores

  • José Celso Contador Universidade Nove de Julho

Palavras-chave:

Campos e armas da competição, completude, consistência, filosofia da Ciência, metodologia científica, teoria da Competitividade, validação.

Resumo

O modelo de campos e armas da competição foi publicado, até agora, como referencial teórico de muitos estudos, portanto de forma fragmentada. Devido ao grau de consolidação que atingiu, é o momento de publicá-lo na íntegra, a fim de lançá-lo à discussão na comunidade científica da área de estratégia. É um modelo da Teoria da Competitividade, validado cientificamente, que, por ser qualitativo e quantitativo, tem vantagens em relação ao modelo de Porter, RBV e Balanced Scorecard. Ele nasceu de uma idéia simples: separar, de acordo com o interesse do cliente, as chamadas vantagens competitivas, distinguindo as que lhe interessam das que não lhe interessam. As primeiras referem-se aos campos da competição, e as segundas, às armas da competição. Os campos da competição estão relacionados à estratégia competitiva de negócio, e as armas da competição, às estratégias competitivas operacionais. No primeiro artigo da série foram expostos vários conceitos sobre o modelo CAC. Mas eles foram tratados isoladamente. Neste, que é o segundo artigo, serão apresentadas a estrutura do modelo, as suas variáveis matemáticas e a sua validação científica. O terceiro artigo tratará do processo de formulação da estratégia competitiva.

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Biografia do Autor

  • José Celso Contador, Universidade Nove de Julho
    Doutor em Engenharia Mecânica pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo – EESC/USP Professor do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Nove de Julho – UNINOVE

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Publicado

2009-02-27

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Estrutura, variáveis matemáticas e validação do modelo de campos e armas da competição. (2009). INMR - Innovation & Management Review, 5(3), 20-41. https://revistas.usp.br/rai/article/view/79118