Fracasso e Suicídio em Emil Cioran

Autores

  • Paulo Jonas de Lima Piva Universidade Federal do ABC

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i3p17-21

Palavras-chave:

insônia, lucidez, absurdo, Nada, suicídio, fracasso, pessimismo

Resumo

Um ser saudável não tem preocupações metafísicas. Um homem que sorri e canta não vai fundo em suas reflexões. Só aos rasos, aos que dormem e aos delirantes é dado o matrimônio com a Vida, Um cogito insone, obsessivo e camicase é, portanto, uma aberração fisiológica, uma patologia irremediável que institui o Nada, e com ele a maior das maldições: a lucidez. Emil Cioran (1911-1995), pensador romeno de escrita francesa, padeceu desse mal. E como um desencantado, cético e insano, fez do suicídio a sua questão visceral e onipresente.

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Publicado

2006-12-18

Edição

Seção

Resenhas

Como Citar

Piva, P. J. de L. (2006). Fracasso e Suicídio em Emil Cioran. Rapsódia, 1(3), 17-21. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i3p17-21