Do padrão do gosto em Hume: a crítica e a racionalidade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i4p51-64

Resumo

Hume mostra, no ensaio Do padrão do gosto, como, a despeito da diversidade própria do gosto, é possível estabelecer um padrão universal nesse âmbito, assentado não no objeto, mas na própria natureza humana. Aponta, contudo, que a descoberta desse padrão decorre da experiência, em especial, da pertinente à própria prática da crítica estética. Parece estabelecer, assim, o refinamento como itemessencial não apenas da descoberta do padrão de gosto,mas também como integrante da sua própria constituição. Nossa intenção é, nesse contexto, é investigar o papel, na filosofia humeana, da regulação no estabelecimento de um princípio universal para o gosto, além de apontar, por fim, algumas conseqüências dessa temática para a análise da possibilidade de se estabelecer um padrão de racionalidade em uma filosofia que dissocia a razão experimental da razão demonstrativa.

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Biografia do Autor

  • Andrea Cachel, Universidade Estadual de Londrina

    Atualmente é professora adjunta da Universidade Estadual de Londrina.

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Publicado

2008-12-13

Edição

Seção

Resenhas

Como Citar

Cachel, A. (2008). Do padrão do gosto em Hume: a crítica e a racionalidade. Rapsódia, 1(4), 51-64. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i4p51-64