“Polybat”: um jogo para pessoas com paralisia cerebral

Autores

  • Aline Miranda Strapasson Universidade Paranaense
  • Edison Duarte Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1807-55092009000200003

Palavras-chave:

Educação física para deficientes, Esporte para deficientes, Inclusão, Paralisia cerebral, Deficientes físicos

Resumo

Este trabalho teve como objetivos: oferecer aos professores de Educação Física e pessoas interessadas, uma atividade recreativa/esportiva inclusiva para alunos com Paralisia Cerebral e ou deficiência física frequentadores de escolas especiais ou regulares; propor atividades que estejam de acordo com as habilidades motoras dos alunos, incentivando a evolução das mesmas e verificar se houve melhora do envolvimento físico/motor através das atividades desenvolvidas. Desenvolvemos nosso estudo na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Palmas - PR, durante o ano de 2004, contando com seis alunos participantes, com idades entre oito e 20 anos. Realizamos 32 aulas, ministradas semanalmente, com uma hora e 25 minutos de duração cada. As atividades estavam de acordo com as habilidades motoras dos alunos e os resultados obtidos através da observação sistemática e registrados no diário de campo foram: melhora do controle postural e do alcance nas laterais da mesa; melhora do controle da raquete e da raquete sobre a bolinha, consequentemente dos fundamentos do jogo e dos ralis; melhora da força e precisão dos golpes; compreensão das regras; melhora da concentração, automotivação e aceitação da derrota (quando ocorre).

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Publicado

2009-06-01

Edição

Seção

naodefinida

Como Citar

Strapasson, A. M., & Duarte, E. (2009). “Polybat”: um jogo para pessoas com paralisia cerebral . Revista Brasileira De Educação Física E Esporte, 23(2), 121-133. https://doi.org/10.1590/S1807-55092009000200003