Força de preensão manual, nível de atividade física e qualidade de vida de competidores máster de judô

Autores

  • Martaliz DIMARE Universidade Federal de Pelotas; Escola Superior de Educação Física
  • Fabrício Boscolo Del VECCHIO Universidade Federal de Pelotas; Escola Superior de Educação Física
  • Bruno Ezequiel Botelho XAVIER Universidade Federal de Pelotas; Escola Superior de Educação Física

DOI:

https://doi.org/10.1590/1807-55092016000400837

Resumo

O objetivo do presente estudo foi avaliar e testar a correlação entre força isométrica de preensão manual (FIPM), nível de atividade física (AF) e qualidade de vida (QV) de competidores máster de judô. A amostra foi composta por 44 homens (45 a 64 anos), participantes do Campeonato Panamericano Master de Judô de 2011. Para avaliar a força manual, utilizou-se teste de força isométrica de preensão manual. Empregaram-se os questionários WHOQOL-Breve e Questionário de Atividade Física Global (GPAQ). Na análise estatística, após a verificação da normalidade na distribuição dos dados, os mesmos são apresentados com média [Intervalo de confiança 95%]. Na comparação entre grupos etários, foi conduzida análise de variância (ANOVA), com pos-hoc de Tukey. Para correlações bivariadas, empregou-se o teste de Pearson. Os competidores de judô demonstraram: 1) quantidade elevada de AF (661 [513-810] min de AF moderada a vigorosa) quando se consideram as recomendações populacionais; 2) FIPM com valores moderados (soma bilateral de 87,1 [82,3-91,9] kgf) comparados com pessoas fisicamente ativas e idosos; e 3) escores de QV superiores aos registrados em outros estudos. Adicionalmente, destacam-se dois principais achados, ausência de diferenças significantes para percepção subjetiva de QV e de FIPM segundo grupos etários e correlação positiva entre quantidade semanal de AF moderada a vigorosa e escores de QV.

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Publicado

2016-12-01

Edição

Seção

Biodinâmica

Como Citar

Força de preensão manual, nível de atividade física e qualidade de vida de competidores máster de judô . (2016). Revista Brasileira De Educação Física E Esporte, 30(4), 837-845. https://doi.org/10.1590/1807-55092016000400837