Visita domiciliar como estratégia no manejo da dor para mulheres com câncer de mama

Autores

  • Ana Maria de Almeida Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
  • Marislei Sanches Panobianco Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
  • Loris Aparecida Prado da Cruz Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
  • Vanessa Lopes de Aragão Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
  • Vania Tie Koga Ferreira Programa de Pós-Graduação em Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Riveirão Preto da Universidade de São Paulo
  • Maria Antonieta Spinoso Prado Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9060.v2i0p23-31

Palavras-chave:

Neoplasias mamárias. Dor. Visita domiciliar.

Resumo

Estudo transversal, descritivo, cujo objetivo foi analisar os registros contidos nos roteiros das visitas domiciliares realizadas pela pesquisa, identificando: as condições de saúde das mulheres visitadas; a existência de metástase e recidiva da doença; a queixa e a localização da dor. Foram identificados 65 prontuários de mulheres cadastradas em um núcleo de reabilitação de mastectomizadas, com 50 visitas realizadas pelo serviço no ano de 2008. Após a coleta, os dados foram organizados no aplicativo Excel Microsoft e utilizada a estatística descritiva para análise. Foram realizadas 50 visitas domiciliares para 38 mulheres, destas 11 (28,9%) tinham diagnóstico de metástases ou recidiva local. Em 42 (84%) roteiros das visitas identificou-se algum tipo de queixas de saúde. Destacou-se a queixa emocional presente em 24 (48%) visitas realizadas e a presença de linfedema de braço em 33 visitas (66%). A queixa de dor foi observada em 17 (34%) visitas. Conclui-se que a visita domiciliar pode ser uma importante estratégia tanto para as mulheres como para suas famílias no momento em que recebem orientações acerca do autocuidado, manejo da dor e suporte para o enfrentamento da sua condição de saúde.

 

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Biografia do Autor

  • Ana Maria de Almeida, Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

    Professora Associada do Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo

  • Marislei Sanches Panobianco, Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

    Professora Doutora do Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

  • Loris Aparecida Prado da Cruz, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
    Aluna do curso de licenciatura em Enfermagem da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo e Bolsista do Fomento às Iniciativas de Cultura e Extensão da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU) da Universidade de São Paulo
  • Vanessa Lopes de Aragão, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo
    Aluna do curso de licenciatura em Enfermagem da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo e Bolsista do Fomento às Iniciativas de Cultura e Extensão da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU) da Universidade de São Paulo
  • Vania Tie Koga Ferreira, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Riveirão Preto da Universidade de São Paulo

    Fisioterapeuta, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Riveirão Preto da Universidade de São Paulo

  • Maria Antonieta Spinoso Prado, Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

    Enfermeira, Mestre em Enfermagem e Especialista de Laboratório do Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo

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Publicado

2009-09-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Visita domiciliar como estratégia no manejo da dor para mulheres com câncer de mama. (2009). Revista De Cultura E Extensão USP, 2, 23-31. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9060.v2i0p23-31