Como conversar sobre áreas contaminadas em eventos de divulgação científica?
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9060.v16i0p80-93Palavras-chave:
Áreas Contaminadas. Google Earth. Programa de Extensão Universitária. Ensino. Cartografia.Resumo
Este artigo apresenta algumas reflexões sobre as possibilidades da extensão universitária e educação ambiental no Brasil, a partir da discussão sobre áreas contaminadas e sua relação com o cotidiano. Para tanto, baseia-se na análise de dados e informações diversas, principalmente da Relação de Áreas Contaminadas (RAC) da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), em um manual de gestão ambiental e nos materiais disponibilizados por órgãos públicos, institutos e associações. Nesse sentido, discute-se a adoção de um método cartográfico como tecnologia de informação e comunicação (TIC) para a apresentação do fenômeno, utilizando o Google Earth. Os resultados apontaram que os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) possibilitam o processamento dos dados, de forma a oferecer diferentes representações para o fenômeno e, por consequência, diversas abordagens. Dentre as principais considerações finais, aponta-se a tecnologia como caminho promissor no processo de informação e conscientização ambiental, auxiliando o despertar do senso de reivindicação política. Finalmente, são considerados alguns caminhos a ser seguidos na continuidade e aprimoramento desse trabalho.Downloads
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Publicado
2017-03-22
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Seção
Artigos
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Como Citar
Como conversar sobre áreas contaminadas em eventos de divulgação científica?. (2017). Revista De Cultura E Extensão USP, 16, 80-93. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9060.v16i0p80-93