DA CARTOGRAFIA ANALÓGICA À NEOCARTOGRAFIA: NOSSOS MAPAS NUNCA MAIS SERÃO OS MESMOS?

Autores

  • Maria Isabel Castreghini Freitas Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP Rio Claro

DOI:

https://doi.org/10.11606/rdg.v0i0.544

Palavras-chave:

História da Cartografia, Internet, Neocartografia, Tecnologia

Resumo

Esse artigo objetiva realizar uma reflexão sobre os caminhos da cartografia apoiada nas tecnologias, tomando por base o histórico recente da ciência cartográfica no Brasil, bem como apresentar as possibilidades da Neocartografia no presente e no futuro, considerando a realidade globalizada e as tendências de uma cartografia apoiada nas mídias e na internet. O texto esta estruturado em duas partes: a primeira trata de uma revisão da história recente da cartografia no Mundo e no Brasil, destacando os principais eventos que transformaram nossa forma de produzir mapas nas últimas décadas até os dias atuais; a segunda parte trata de uma reflexão sobre os rumos da Cartografia com o advento de tecnologias de comunicação e posicionamento como os sistemas de computacionais e internet de alta velocidade, contribuindo para o surgimento de uma nova geração de cartógrafos e usuários de mapas, apoiados em recursos tecnológicos para a produção e uso de mapas de maneira dinâmica e instantânea. Pretende-se fomentar a discussão sobre o que é imprescindível e imutável na ciência cartográfica, nesse novo relacionamento com os mapas.

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Biografia do Autor

  • Maria Isabel Castreghini Freitas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP Rio Claro
    Possui graduação em Engenharia Cartográfica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP, mestrado em Ciências Geodésicas pela Universidade Federal do Paraná e doutorado em Engenharia de Transportes pela Universidade de São Paulo. Atualmente é Professora Livre-Docente pela UNESP (2011) na qual atua em Regime de Dedicação Exclusiva no Departamento de Planejamento Territorial e Geoprocessamento do Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE) e responde pelas disciplinas Cartografia e Sistema de Informação Geográfica e Banco de Dados no Curso de Graduação em Geografia. É professora credenciada no programa de Pós-Graduação em Geografia nas linhas de pesquisa Análise Ambiental e Geografia, Ensino e Cartografia Escolar, orientando alunos de mestrado e doutorado. Possui como áreas de pesquisa Cartografia Digital, Sistema de Informação Geográfica (SIG), Ensino de Cartografia e Formação Continuada de Professores, tendo atuado como Gestora do Programa PROEX Centro de Educação Continuada em Educação Matemática, Científica e Ambiental (CECEMCA), vinculado a Rede SEB/MEC, de março de 2006 a abril 2011. É líder do Grupo de Pesquisa CNPq Geotecnologias e Cartografia aplicados à Geografia (GEOCART). Realizou pós-doutorado (2011 2012) no Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT), da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Portugal desenvolvendo o Projeto de Pesquisa Geotecnologias aplicadas na Análise da Vulnerabilidade Social e Ambiental. (Texto informado pelo autor)

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Publicado

2014-08-06

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Freitas, M. I. C. (2014). DA CARTOGRAFIA ANALÓGICA À NEOCARTOGRAFIA: NOSSOS MAPAS NUNCA MAIS SERÃO OS MESMOS?. Revista Do Departamento De Geografia, spe, 23-39. https://doi.org/10.11606/rdg.v0i0.544