ESTUDO GEOMORFOLÓGICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RESERVATÓRIO DO FUNIL, ALTO RIO GRANDE (MG), POR MEIO DE IMAGENS ESTEREOSCÓPICAS ALOS/PRISM

Autores

  • Cassiano Gustavo Messias Universidade Estadual de Campinas
  • Marta Marujo Ferreira Universidade Federal de Alfenas

DOI:

https://doi.org/10.11606/rdg.v28i0.554

Palavras-chave:

geomorfologia, mapeamento morfodinâmico, imagem ALOS/PRISM, reservatório do Funil.

Resumo

A disponibilidade atual de produtos de sensoriamento remoto, técnicas de análise espacial e sistemas de informação geográfica, quando utilizados conjuntamente, tem proporcionado bons resultados no mapeamento geomorfológico. Neste sentido, as imagens ALOS/PRISM são uma excelente opção para o estudo do relevo terrestre principalmente em razão da sua alta resolução espacial, combinada a possibilidade de visão estereoscópica. O objetivo deste trabalho foi estudar a geomorfologia de bacias hidrográficas do reservatório do Funil, localizadas na alta bacia do rio Grande, situada no sudeste do estado de Minas Gerais. Pares estereoscópicos gerados a partir de imagens ALOS/PRISM foram utilizados no mapeamento morfodinâmico e de uso do solo destas bacias. Além disso, dados do modelo digital de elevação do sensor ASTER-GDEM, com resolução altimétrica de 30m, foram empregados para produção dos mapas clinográfico, hipsometria e morfologia do relevo. Os resultados mostraram que os produtos de sensoriamento remoto utilizados nessa pesquisa, permitiram mapear com precisão as relações entre processos morfodinâmicos, características físicas das bacias e intervenções humanas no entorno do reservatório.

 

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Biografia do Autor

  • Marta Marujo Ferreira, Universidade Federal de Alfenas
    Professora Adjunto IV do Instituto de Ciências da Natureza - ICN

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Publicado

2015-02-02

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Messias, C. G., & Ferreira, M. M. (2015). ESTUDO GEOMORFOLÓGICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RESERVATÓRIO DO FUNIL, ALTO RIO GRANDE (MG), POR MEIO DE IMAGENS ESTEREOSCÓPICAS ALOS/PRISM. Revista Do Departamento De Geografia, 28, 237-262. https://doi.org/10.11606/rdg.v28i0.554