A forca e o machado: resistência escrava e quotidiano de libertos na Comarca de Nazareth das Farinhas. Recôncavo baiano, 1830-1852
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i156p157-191Palavras-chave:
Escravidão, Resistência, LiberdadeResumo
Este artigo é uma reflexão parcial de um estudo mais amplo, que vem sendo feito, sobre o quotidiano dos forros e as formas de resistência dos escravos na Comarca de Nazaré das Farinhas, na primeira metade do século XIX. Ele discorre sobre as tentativas de disciplinar os forros, a partir dos recrutamentos forçados para a Guarda Nacional, e as punições severas praticadas contra escravos delituosos com vistas a conter a crescente rebeldia dos cativos.Downloads
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Publicado
2007-06-30
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
CASTELLUCCI JUNIOR, Wellington. A forca e o machado: resistência escrava e quotidiano de libertos na Comarca de Nazareth das Farinhas. Recôncavo baiano, 1830-1852 . Revista de História, São Paulo, n. 156, p. 157–191, 2007. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0i156p157-191. Disponível em: https://revistas.usp.br/revhistoria/article/view/19053.. Acesso em: 4 maio. 2024.