A presença britânica na corte siciliana de Frederico II de Hohenstaufen

Autores

  • Jônatas Batista Neto Departamento de História - FFLCH/USP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i115p33-46

Palavras-chave:

História Medieval, Frederico II de Hohenstaufen, Corte Siciliana

Resumo

(primeiro parágrafo do artigo)

Durante os 64 anos que transcorreram entre a criação do reino da sicília pelo anti-papa Anacleto II e a sua incorporação pelo Sacro Império Romano, a Sicília foi governada sucessivamente por Rogério II (1130-1154), Guilherme I (1154-1160), Guilherme II (1160-1189) e Tancredo de Lecce (1189-1194). Sob esses quatro soberanos, a corte de Palermo foi frequentada por elementos das mais variadas origens, dentre os quais destaca-se um certo número de ingleses. A razão da atuação de britânicos na vida política e intelectual siciliana é fácil de ser compreendida: a Inglaterra também tinha sido invadida pelos normandos e, portanto, a presença desses conquistadores nos dois reinos insulares, a despeito da grande distância que os separava, serviu para aproximá-los, permitindo que algumas figuras oferecessem os seus serviços tanto à administração inglesa quanto ao governo palermitano.

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Publicado

1983-12-07

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

BATISTA NETO, Jônatas. A presença britânica na corte siciliana de Frederico II de Hohenstaufen. Revista de História, São Paulo, n. 115, p. 33–46, 1983. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0i115p33-46. Disponível em: https://revistas.usp.br/revhistoria/article/view/61791.. Acesso em: 19 abr. 2024.