Mortalidade e morbidade da cidade do Rio de Janeiro imperial

Autores

  • Maria Luiza Marcílio Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas; Departamento de História

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i127-128p53-68

Palavras-chave:

Mortalidade, Morbidade, Demografia, Rio de Janeiro, Período Imperial

Resumo

Trata o artigo dos primeiros resultados de um Projeto de Pesquisa sobre a "História Social da Saúde no Brasil (séculos 18 e 19)", que estamos desenvolvendo.

Contextualizamos sumariamente as condições sanitárias do Rio de Janeiro, durante o Império e a ação do Governo e da Academia Imperial de Medicina. 

Calculamos os níveis da mortalidade geral e diferenciada (livres e escravos e mortalidade infantil). Descobrimos que anualmente e até o final do século, a mortalidade foi inferior à natalidade. O movimento sazonal mostrou aos que os meses quentes e úmidos eram os de maior mortalidade.

Enfim, procuramos mapear a cronologia das grandes epidemias que assolaram a população carioca no século passado e conhecer as principais moléstias crônicas mais mortíferas. A tuberculose pulmonar por si só foi responsável por cerca de 15% das mortes em todo o período.

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Publicado

1993-07-30

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Mortalidade e morbidade da cidade do Rio de Janeiro imperial. Revista de História, [S. l.], n. 127-128, p. 53–68, 1993. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0i127-128p53-68. Disponível em: https://revistas.usp.br/revhistoria/article/view/18689.. Acesso em: 28 mar. 2024.