Teto da Igreja do Carmo de Itú: original ou apenas diferente?

Autores

  • Maria Lucília Viveiros Araújo Universidade de São Paulo; ECA

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i136p73-82

Palavras-chave:

História da arte, arte sacra, arte colonial, pintura paulista, iconografia

Resumo

Mário de Andrade consagrou sua crítica à composição da pintura do teto da igreja do Carmo de Itu: avaliou-a como inédita, popular e brasileira. A seu ver, Padre Jesuíno do Monte Carmelo inovava por desconhecer as regras acadêmicas. Proponho inverter esse ponto de vista: pode-se concluir que, pelo contrário, o teto do Carmo de Itu representava uma tendência geral de simplificação e introdução de guirlandas. Essa tendência era veiculada pelas publicações leigas ou religiosas portuguesas.

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Publicado

1997-06-30

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

ARAÚJO, Maria Lucília Viveiros. Teto da Igreja do Carmo de Itú: original ou apenas diferente? . Revista de História, São Paulo, n. 136, p. 73–82, 1997. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0i136p73-82. Disponível em: https://revistas.usp.br/revhistoria/article/view/18812.. Acesso em: 18 abr. 2024.