Resenha do livro: Scientists in Nineteenth Century Australia

Autores

  • Simon Schwartzman

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.1976.78148

Palavras-chave:

Século XIX, Ciência, História natural

Resumo

(primeiro parágrafo do texto)

Como se desenvolve a ciência em países periféricos? Em artigo bastante conhecido, publicado em Science no ano de 1967, George Basalla propõe uma teoria de três estágios. O primeiro, ao longo do século XIX, é o das expedições científicas aos novos continentes. É a época em que o Brasil é visitado por Humbolt, Saint Hilaire, von Martius, Spix, Darwin, Agassiz e tantos outros. Em  um segundo momento, começa a se desenvolver a ciência colonial. E a continuação dos trabalhos de história natural, mas já agora por cientistas radicados na periferia, que trabalham em estreita dependência com os grandes centros. Finalmente, em um terceiro estágio, há o estabelecimento de instituições de pesquisa e ensino próprias, que permitem o desenvolvimento de tradições autônomas de trabalho científico.

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Publicado

1976-12-30

Edição

Seção

Resenha Bibliográfica

Como Citar

SCHWARTZMAN, Simon. Resenha do livro: Scientists in Nineteenth Century Australia. Revista de História, São Paulo, v. 54, n. 108, p. 601–604, 1976. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.rh.1976.78148. Disponível em: https://revistas.usp.br/revhistoria/article/view/78148.. Acesso em: 16 abr. 2024.