O Vitral como Objeto no Portal  de Entrada do Parque da Água Branca

Autores

  • Regina Lara Silveira Mello Universidade Presbiteriana Mackenzie
  • Paulo Eduardo Barbosa Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v0i1p97-113

Palavras-chave:

vitral, processo criativo, objeto urbano

Resumo

A exemplo das cidades europeias do período pós‐revolução industrial no  século XVIII, parques públicos urbanos surgem em São Paulo, como o Parque da Água Branca, inaugurado em 1929, instituído para atender  à demanda da crescente indústria agropecuária. Neste, destaca‐se o Portal de Entrada de aparência futurista, completamente diferente das demais. O portal projetado pelo engenheiro Mário Tomaz Whately emoldura um conjunto de vitrais com temática da agricultura e pecuária, criado pelo artista Antônio Gomide em parceria com a Casa Conrado. Por ocasião do restauro completo do portal, incluindo os vitrais, realizado pelos autores deste artigo em 1997, foram encontrados documentos que embasam reflexões e ajudam a situar historicamente esta edificação tão interessante, entre eles uma foto do portal em 1940 em que é perceptível a funcionalidade daqueles imensos objetos brilhantes, atualmente ofuscados pela luminosidade do entorno.

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Biografia do Autor

  • Regina Lara Silveira Mello, Universidade Presbiteriana Mackenzie
    Doutora em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, São Paulo, Docente‐Pesquisadora na Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo
  • Paulo Eduardo Barbosa, Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
    Arquiteto e Urbanista, doutorando na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo

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Publicado

2016-10-13

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

O Vitral como Objeto no Portal  de Entrada do Parque da Água Branca. (2016). Revista ARA, 1, 97-113. https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v0i1p97-113